Brenéia não constata
materialidade no mundo, mas sim utopia, fantasia. A verdadeira
materialidade é onde Deus habita, nos céus, onde existe a verdade, o que
é eterno. De lá provém isso que chamamos de mundo e que utopicamente
achamos que é real. Jamais haverá felicidade aqui nesta irrealidade,
segundo Brenéia.
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