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Arquivo com os Exercícios de Filosofia Clínica contendo as respostas comentadas:

 

Esteticidade e Semiose II

 

Entre as diferenças entre Esteticidade (movimento submodal) e Semiose (tópico estrutural) é correto afirmar:

a. (    ) Usar uma roupa pode ser um dado de Semiose, mas não necessariamente é uma Esteticidade.

b. (    ) Sofrer um acidente vascular pode ser uma Esteticidade, mas não necessariamente é um canal de expressão semiótico da pessoa.

c. (    ) Esteticidade bruta refere-se à perda do controle, enquanto Semiose é um elemento usualmente indiferente a esta especificidade.

 

 

 

Resposta - As letras A, B, C estão corretas.

A letra a aponta algo que costuma constar em estágios: usar uma roupa será um dado de Semiose quando de fato a pessoa se expressa pela roupa que veste; às vezes a pessoa se expressa pelo automóvel, pelo cartão de crédito, pelo amor, pela espiritualidade etc.

A letra b traz implícita uma série de dificuldades. Eventos como acidentes vasculares às vezes não podem ser caracterizados mediante o estudo da historicidade como Esteticidade ou como um dado de Semiose, ainda que muitas vezes se anunciem.

A letra c traz uma das principais características da Esteticidade, a perda do controle. 

 

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As manifestações na historicidade do partilhante direcionam o filósofo clínico a tópicos por meio da nomenclatura correlata. O que se passa na historicidade tem sua contrapartida no reconhecimento dos tópicos estruturais.

(    ) Correto   (     ) Incorreto 

 

 

Resposta - Incorreto

Os tópicos iniciais são moldes vazios, receptáculos a partir dos quais uma série de eventos começam.

Dificilmente podemos considerar em uma clínica os tópicos de maneira avulsa e mais dificilmente ainda podemos considerar que a clínica ocorra apenas com a associação pura e simples dos 30 tópicos iniciais.

A existência humana costuma ser bem mais ampla. Há movimentos autogênicos envolvendo às vezes 10 ou mais tópicos de maneira indistinta. Em algumas ocasiões e em alguns contextos não temos como dar nome a um tópico que se forma de fragmentos de outros; em tal caso, estamos diante de um fenômeno que pode ser descrito, mas não pode ser nomeado – a não ser que tomemos a própria descrição como sendo o nome. Em casos ainda mais complexos, pode existir somente o fenômeno que – por nossa evolução lingüística e epistemológica – apenas se presta a ser observado. 

 

 


 

 

Razão e emoção encontram problemas em suas relações, segundo a clínica filosófica. A pessoa raciocina, pondera, reflete sobre os elementos que lhe chegam e, isso, quando não encontra acolhida nas emoções, leva a choques e conflitos graves. Exemplo: o coração ama e a mente argumenta que tal amor não é conveniente.

O parágrafo acima, segundo a Filosofia Clínica, está:

a) Correto.      b) Incorreto    

 

 

 

Resposta - B

Razão e emoção não encontram necessariamente problemas em suas relações, segundo a clínica filosófica.  E mesmo quando há choques e conflitos, isso poderá acarretar complicações de acordo com o peso subjetivo que tais associações trazem à Estrutura do Pensamento. Se a pessoa tiver outros tópicos com determinações maiores e que não estejam vinculados a tais focos, provavelmente a questão não terá maiores conseqüências para ela.

 

 


 

 

No tópico estrutural II, O que Acha de Si Mesmo, a pessoa pode ter a experiência de estar dividida, cindida, quebrada em duas. Isso pode ocorrer quando o tópico II associa-se a mais de um tópico estrutural ao mesmo tempo e de maneira disjuntiva. Assinale o que é verdadeiro:

a)       A explicação acima não encontra respaldo na prática clínica.

b)       A explicação acima encontra respaldo na prática clínica.

c) A explicação acima é possível somente quando o aspecto de cisão ocorre entre corpo e mente.

 

 

Resposta - B

Muito comum é esta manifestação, geralmente episódica. De um modo geral, a pessoa acusa a manifestação e consegue lidar com ela. No entanto, quando este tópico estrutural é determinante à malha intelectiva e a fratura existencial alcança intensidade significativa, a questão pode exigir uma orientação clínica.

Um exemplo da divisão tópica acima ocorre quando a pessoa acha de si mesma ser boa e má a um só tempo. Boa, pois ao ligar o tópico II ao tópico I (Como o Mundo Parece) ela percebe que auxilia à sociedade na qual vive; Má, pois ao ligar o tópico II ao tópico III (Sensorial) ela se percebe glutona e obesa.

Se a pessoa estiver em um ambiente no qual estas condições e entendimentos subjetivos todos se encontrem, como no caso de uma reunião social acompanhada de um jantar, então a cisão se fará provavelmente anunciar na forma de impressões de desconforto, incoerência, mal-estar etc.

 


 

 

Uma pessoa pode expressar o que acha sobre si mesma (tópico estrutural II) por deslocamentos curtos ao invés de movimentos de inversão.

A explanação acima é:   a (   ) correta     b (   ) incorreta   c (    ) correta, mas improvável 

 

 

Resposta - A.

A explanação é correta. A pessoa pode falar que é semelhante a uma escultura que tem diante de si mesma, ou uma pintura, ou o trecho de uma canção que está ouvindo.

 

 

 


 

Uma pessoa pode expressar o que acha sobre si mesma (tópico estrutural II) por deslocamentos curtos ao invés de movimentos de inversão.

A explanação acima é:   a (   ) correta     b (   ) incorreta   c (    ) correta, mas improvável 

 

 

Resposta - A.

A explanação é correta. A pessoa pode falar que é semelhante a uma escultura que tem diante de si mesma, ou uma pintura, ou o trecho de uma canção que está ouvindo.

 

 


 

 

Um dos papéis fundamentais do filósofo clínico é modificar o mundo e a sociedade a partir da denúncia e da reflexão em torno da desigualdade entre os homens. A sociedade somente será justa com a igualdade entre as pessoas.

 A afirmação é:

a. (   ) correta.       b. (   ) incorreta.  

 

 

   

Resposta: B

O exercício traz erros de colocação acentuados. Inicialmente, não temos como focar a ação do filósofo clínico sobre um tópico de modo apriorístico; no caso, tópico I, Como o Mundo Parece. Também é bastante discutível a afirmação que coloca entre os atributos do filósofo clínico o de modificar o mundo. Ora, em muitos contextos isso pode beirar o absurdo. Também falarmos de uma sociedade na qual as pessoas serão iguais e associarmos tal acepção à justiça é praticamente indefensável como argumento na clínica filosófica.

 

 

 


 

 

No tópico estrutural Axiologia constatamos que a pessoa valora o que necessita. Exemplo: ao sentir sede a pessoa valora a água. O mesmo ocorre com o desejo.    

A afirmação é correta?

a) Sim.     b) Não.

 

 

Resposta - B

As variáveis são muitas. Às vezes o desejo e a necessidade se anulam em um embate de forças tópicas ou intra-tópicas. Em algumas condições o valorar não se relaciona ao desejo ou à necessidade; pode estar relacionado a eventos como reações intelectivas resultantes de reflexões, a fenômenos estéticos etc.

 

 


 

 

Quando uma pessoa utiliza em seu discurso termos e expressões como "vou dar um jeito; inventarei uma saída; vou criar uma resposta; acho que poderia pensar outras coisas" estamos provavelmente diante do procedimento clínico denominado Atalho.

A explanação acima é: A (   ) correta      B (    ) incorreta       C (    ) faltam dados para a caracterização

 

 

Respostas - o parágrafo está correto. Item A.

Inicialmente, uma advertência oportuna: a característica central do Atalho é a inventividade, a doxa, a criatividade. Isso em geral é atestado no convívio com a pessoa, mas deve ser respaldado pela compreensão da historicidade desta. Um dos enganos mais comuns é a confusão entre repertório existencial e inventividade.

Uma pessoa que tenha um repertório existencial derivado de sua erudição pode em um momento de crise surpreender colocando as diversas possibilidades para lidar com as questões. Isso pode levar o filósofo clínico a considerar que a pessoa utiliza de Atalho. No entanto, muitas vezes, nada mais é do que o uso de prerrogativas e reflexões solidamente construídas sem o recurso da inventividade - semelhante ao que ocorre no repertório das jogadas de um xadrez eletrônico.

Os dados divisórios e os enraizamentos, elementos da historicidade, costumam ser suficientes para esta importante diferenciação. 

 

 


 

Uma pessoa traz o seguinte fragmento em seu discurso levando, aparentemente, a supormos um processo aditivo:

"Três vezes fui traído. Duas vezes fui demitido. Casei três vezes. Perdi dois filhos. É este o resultado da minha vida?"

Assinale a alternativa correta no que concerne ao sétimo tópico estrutural e ao estilo do discurso:

 a. Aritmético.  

b. Algébrico. 

c. Geométrico. 

d. Não se trata de processos matematizáveis.

 

 

 

 

Resposta - A

O exemplo explana a matematização aritmética, a mais simples entre as diversas possíveis. Neste caso, a pessoa apenas pontua o discurso com números. Nem sempre consegue entabular associações complexas, como as ocorridas em expressões algébricas. É oportuno lembrar a importância de não considerarmos fragmentos de uma historicidade como um elemento conclusivo. Às vezes a pessoa menciona matematizações como meras disposições fortuitas do discurso.

 

 


 

 

 

"Acho que posso criar um jeito para sair desta situação porque não posso continuar vivendo desta maneira; já considerei bem o que estou ganhando e perdendo com isso."

A proposição acima mostra, em ordem de aparição, os seguintes procedimentos:

a. Esquema Resolutivo, Atalho, Argumentação Derivada.

b. Argumentação Derivada, Atalho, Esquema Resolutivo.

c. Atalho, Argumentação Derivada, Esquema Resolutivo.

 

 

Resposta - C

"Acho que posso criar um jeito..." - Atalho, o uso da inventividade, do dado aleatório.

"...porque não posso continuar vivendo desta maneira" - Argumentação Derivada, o uso dos motivos, das causas.

"... já considerei bem o que estou ganhando e perdendo..." - esquematismos de translados comparativos.


 

 

No tópico estrutural Axiologia constatamos que a pessoa valora o que necessita. Exemplo: ao sentir sede a pessoa valora a água. O mesmo ocorre com o desejo.    

 

A afirmação é correta?

a) Sim.     b) Não.

 

 

 

 

 

Resposta - B

As variáveis são muitas. Às vezes o desejo e a necessidade se anulam em um embate de forças tópicas ou intra-tópicas. Em algumas condições o valorar não se relaciona ao desejo ou à necessidade; pode estar relacionado a eventos como reações intelectivas resultantes de reflexões, a fenômenos estéticos etc.

 


 

Em Direção às Sensações pode ter como elemento que condicione a tal vivência o Em Direção às Idéias Complexas?

a. (   ) sim.       b. (   ) não.         c. (    ) nada se pode afirmar sobre isso

 

 

Resposta - A

Em Direção às Sensações pode ter como elemento que condicione a tal vivência o Em Direção às Idéias Complexas de diversas maneiras. Por exemplo, quando a pessoa somente se permite viver um banho no riacho após tecer uma série de imagens mentais. De um modo amplo, muitas experiências sensoriais podem depender das idéias complexas que as antecedem como condição de poderem existir. Certas pessoas não comem um alimento sem primeiro imaginarem o gosto que têm; certas pessoas somente aceitam um emprego após um minucioso exercício de idéias e conceitos.

 


 

 

"Compreendo como as coisas funcionam, o que acontece quando desloco uma alavanca, as conseqüências de cada ação, o motivo de fazê-las, o movimento de todo o sistema. Sei como as coisas funcionam. Mas não me pergunte, afinal, o que é isso."

Qual tópico estrutural aparentemente não traz seu próprio conteúdo?

a. Epistemologia            b. Significado            c. Raciocínio.

 

 

 

 

Resposta  - B

Esta questão porta dificuldades teóricas costumeiramente difíceis ao estudante de Filosofia Clínica. Para explanar devidamente cada tópico, em sua abrangência e especificidade, é necessário o recurso dos dados divisórios e dos enraizamentos. Epistemologia e Raciocínio logo se pronunciam; no entanto, o Significado pode ser considerado, ao menos indiretamente.

Uma questão complexa surge: é possível compreender algo, refletir sobre algo, sem o tópico estrutural Significado?

A explicação advém na dobra do discurso, na relação indireta do significado que, ao surgir, coloca outro em equivocidade. E é precisamente isso o que ocorre neste exercício.

Ao compreender e refletir sobre um sistema, esta pessoa parte de significados conhecidos que estruturam seu compreender e sua reflexão em seu discurso; no entanto, como resultante um outro significado, aquele que seria talvez o Assunto Último, escapa.  “Mas não me pergunte, afinal, o que é isso.”

Alguns significados podem ser perdidos no exercício funcional de outros.

 

 

 


 

 

"Acho que posso criar um jeito para sair desta situação porque não posso continuar vivendo desta maneira; já considerei bem o que estou ganhando e perdendo com isso."

A proposição acima mostra, em ordem de aparição, os seguintes procedimentos:

a. Esquema Resolutivo, Atalho, Argumentação Derivada.

b. Argumentação Derivada, Atalho, Esquema Resolutivo.

c. Atalho, Argumentação Derivada, Esquema Resolutivo.

 

 

 

 

Resposta - C

"Acho que posso criar um jeito..." - Atalho, o uso da inventividade, do dado aleatório.

"...porque não posso continuar vivendo desta maneira" - Argumentação Derivada, o uso dos motivos, das causas.

"... já considerei bem o que estou ganhando e perdendo..." - esquematismos de translados comparativos.

 


 

 

 

Qual dos itens a seguir diz respeito diretamente ao tópico estrutural V, Pré-Juízos?

a ) O que é o amor, afinal?

b ) Confusões, dúvidas, indecisões.

c ) Eu tenho certeza de que não sei a resposta.

 

Resposta - o item C está correto.

No item A,  a pessoa coloca uma indagação; no item B, uma equivocidade; no item C, uma convicção. Os pré-juízos são as verdades subjetivas na malha intelectiva

 

 


 

"Compreendo como as coisas funcionam, o que acontece quando desloco uma alavanca, as conseqüências de cada ação, o motivo de fazê-las, o movimento de todo o sistema. Sei como as coisas funcionam. Mas não me pergunte, afinal, o que é isso."

Qual tópico estrutural aparentemente não traz seu próprio conteúdo?

a. Epistemologia            b. Significado            c. Raciocínio.

 

Resposta  - B

Esta questão porta dificuldades teóricas costumeiramente difíceis ao estudante de Filosofia Clínica. Para explanar devidamente cada tópico, em sua abrangência e especificidade, é necessário o recurso dos dados divisórios e dos enraizamentos. Epistemologia e Raciocínio logo se pronunciam; no entanto, o Significado pode ser considerado, ao menos indiretamente.

Uma questão complexa surge: é possível compreender algo, refletir sobre algo, sem o tópico estrutural Significado?

A explicação advém na dobra do discurso, na relação indireta do significado que, ao surgir, coloca outro em equivocidade. E é precisamente isso o que ocorre neste exercício.

Ao compreender e refletir sobre um sistema, esta pessoa parte de significados conhecidos que estruturam seu compreender e sua reflexão em seu discurso; no entanto, como resultante um outro significado, aquele que seria talvez o Assunto Último, escapa.  “Mas não me pergunte, afinal, o que é isso.”

Alguns significados podem ser perdidos no exercício funcional de outros.

 

 


 

Comente: Geralmente, o filósofo clínico trabalha sem a historicidade da pessoa. Ele utiliza dados estatísticos, universais, fornecidos pelo Ministério da Saúde.

Resposta - O filósofo clínico geralmente trabalha com a historicidade da pessoa, ao contrário do que diz o enunciado. Geralmente, também, dados estatísticos e dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, ainda que utilizados, são orientado conforme a historicidade da pessoa.

 

 


 

 

Mostre um exemplo no qual a Busca difere das Paixões Dominantes.

Resposta - Direcionar-se existencialmente para uma atividade que tem a ver com o modo de ser da pessoa (buscas), como se preparar para estudos avançados em astronomia. Enquanto isso, a pessoa tem o costume de mascar chicletes (paixões dominantes). 

 

 


 

 

Mostre um exemplo no qual os Pré-Juízos diferem dos Princípios de Verdade.

Resposta -  A pessoa afirma que aprecia outras pessoas que gostem de freqüentar a praia. No entanto, ainda que sua verdade subjetiva esteja assim dimensionada, ela identifica em si mesma um forte afastamento de algumas pessoas que gostam de freqüentar a praia.

 

 


 

 

"Filosofia Clínica e Psiquiatria são incompatíveis."

A assertiva está:  a (   ) correta   b (   ) incorreta    c (   ) parcialmente correta

Resposta - B.

Hoje, em várias instituições, filósofos clínicos e psiquiatras trabalham em parceria. Os fundamentos, a teoria, a prática, o entendimento em torno das questões existenciais são diferentes nestas atividades, mas isso não impede a interseção, a complementação, a parceria nas pesquisas.

Exemplo: algumas pessoas podem ser beneficiadas pela prescrição medicamentosa feita por um psiquiatra, enquanto trabalham a parte existencial com um filósofo clínico. O exemplo é ilustrativo, pois muitas vezes não temos como separar mecanicamente o medicamento da parte existencial - sendo ambos elementos da mesma questão.

 


 

 

 

O aluno escreve à professora o e-mail abaixo:

" Prezada professora, nesta segunda-feira você deveria ter enviado a avaliação. A senhora me escreveu que enviaria na segunda-feira. Preciso de uma posição urgente.  Aguardo resposta urgente.  Abraço,

 R."

        A professora responde:

"R, creio que há um mal entendido aí... Ainda não defini a avaliação porque estive pesquisando a melhor opção. E obviamente, tais opções dependem do retorno das pesquisas que estou realizando na Internet. E nem sempre o retorno é imediato... Num projeto desses, não basta acreditarmos que tudo deve ser exatamente como imaginamos. Entre idealizar e implementar há grandes distâncias. Entretanto, vale ressaltar que ninguém está descumprindo prazos. Liberando a sua avaliação nesta semana ou neste mês, você  terá prazo seguro para apresentar no concurso esta avaliação... Creio que temos que trabalhar em equipe e realmente fazer acontecer este belo projeto. Sendo assim, estou aguardando retorno de mais uma pesquisa na Internet para decidir qual a sua avaliação final. Estou apenas tentando trabalhar profissionalmente e com segurança...

          Também gostaria de dizer que concordo plenamente com a importância da pontualidade, mas não podemos esquecer que estamos ainda em processo de preparação do terreno para implantar o projeto. E todo projeto na fase de construção apresenta naturalmente pequenos problemas sempre reparáveis pela equipe. Espero que entenda que não se trata de enrolar... Mas sim de estar com os pés no chão buscando uma boa opção de pesquisa para acomodar o que estamos fazendo.

          Por fim, está semana ainda a avaliação estará liberado. Mas caso você faça questão e não concorde com minha posição, eu posso disponibilizar a avaliação em algumas horas, sem problemas...

         Grande abraço!

         W.E."
 

Trace ao menos três considerações a respeito.

 

 

 

Resposta -

  1. Se os dados que o aluno menciona estão corretos, não existindo dados que mostrem outras direção, consideramos que a professora está descumprindo o prazo, ao contrário do que ela afirma: "vale ressaltar que ninguém está descumprindo prazos". Uma simples análise literal dos e-mails demonstra isso.

  2. A longa resposta da professora, mediante uma simples e justa cobrança por parte do aluno, parece demasiada. Evidentemente devemos considerar os assuntos imediatos e últimos, os demais elementos categoriais, tópicos e submodais. Um dos questionamentos possíveis é qual o motivo de tão longa exposição por parte da professora, uma vez que um simples pedido de desculpas e a estipulação de um novo prazo poderiam bastar, conforme a interseção e demais vetores envolvidos.

   3. Frisamos em nossos exercícios que saber interpretar adequadamente um texto em sua literalidade é tão essencial, sobretudo no âmbito da clínica, quanto interpretações outras associadas ao significado, epistemologia, assunto último e outras.   

 

 

 

 

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