Querido colega,
Escrevo de Florianópolis. Esta semana está
complicada e minha agenda se torna pesada com estas geadas,
aeroportos fechados. Amanhã estarei em Curitiba; quarta-feira,
Campinas, na Poli Sumaré; e assim por diante.
Chegaremos e deixaremos a Escócia por
Edinburgh, uma das cidades mais lindas da Europa, acolhedora. A
cidade conta com várias vistas, diversos ambientes que lhe deram o
ar elegante com o qual é conhecida. Sua vida cultural é reconhecida
como das mais instigantes. Ao redor do Castelo de Edinburgh
poderemos fazer aquelas fotografias que depois mandaremos para os
amigos. Há Internet em cafés, praças, hotéis, em toda a parte, para
se enviar as fotos imediatamente.
Se colocarmos Edinburgh, e a Escócia de modo
geral, em relação a cidades e países do mesmo porte e
desenvolvimento, podemos considerar que a segurança é um dos pontos
fortes da jornada. Ainda assim, os cuidados usuais são recomendados,
sobretudo com passaporte, lap tops, pertences pessoais.
O castelo é o referencial. A partir dele,
entre a cidade antiga e a cidade nova, temos ao largo de dois
quilômetros as mais bonitas opções. Royal Mile, Castlehill, High St.,
Holyrood, Calton Hill, que é a acrópolis da cidade, muitos outros
interessantes temas.
Uma caminhada de aproximadamente noventa
minutos desde a Royal Mile nos aproxima da essência que é esta terna
cidade e seu rio amistoso.
O idioma certo para a Escócia é um
quase-inglês. Isso porque o inglês na Escócia é bastante carregado
em seu sotaque, o érre, especialmente, e o gaélico e os
regionalismos são muito fortes. Ouço direto a BBC – Scotland e já me
acostumei com isso.
Um abraço,
Lúcio
(04 de julho de 2011) |
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